Encontro de Casais, Rio de janeiro - RJ Hotel São Francisco

Paz,
Imperdível
Encontro de Casais Hotel São Francisco
Rua Visconde de Inhaúma, 95 - Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Maiores informações (21) 2121-1212 - 21-3173-8128 - 021-97983-4170
Faça sua faça sua inscrição pelo site:http://www.ministerioamovc.com.br/
Dia, 07 de Maio 2016, inicio as 8:30 hs. / término 18:30 hs R$ 150,00 Casal.
Palestrantes: Pr Zaqueu Medeiros & Pra. Marlene Medeiros.
Conferencista na área de família.
Cofre black, Almoço e lanche.
Palestra, Dinâmica, sorteio etc

Qual será o segredo dos casamentos duradouros

Qual será o segredo dos casamentos duradouros
👉🏻Casais que convivem há anos falam de amor, respeito, paciência, renúncia, cumplicidade, compreensão e perdão.
Na verdade, cada um tem sua fórmula especial, não é igual á uma receita de bolo que se copia e da certo. 
Lembre se, um bom casamento deve ser criado, os ingredientes são acrescentados dia a dia. No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas. É jamais ser muito velho para dar-se as mãos e andarem abraçados. É lembrar de dizer "eu te amo", pelo menos uma vez ao dia, é deixar um bilhete na cabiceira da cama ao sair, na porta da geladeira ou no espelho da pentiadeira. É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objetivos comuns. É estar unidos ao enfrentar o mundo. É formar um círculo de amor que una toda a família. É proferir elogios e ter a capacidade para perdoar e esquecer. É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo. É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito." E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo. Ser natural e saber agir com tato. É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante. É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro. É Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido. É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos. É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia. É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois. É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme e leal. É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver trabalhando na apresentação para o outro. Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos mas importantes. É saber dar atenção para a família do outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade. É cultivar o desejo constante de superação. É responder dignamente e de forma justa por todos os atos. É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro. O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita. O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes de um e de outro. O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.
🙌🏼 DEUS ABENÇOE SEU LAR E SUA FAMÍLIA

🌹Família investimento Precioso🌹

A ORAÇÃO É A LINGUAGEM SUPREMA DO AMOR."

A ORAÇÃO É A LINGUAGEM SUPREMA DO AMOR."
Quando você ora por seu marido, o amor de Deus por ele irá crescer em seu coração. Você irá descobrir também o amor por você crescendo no coração dele, sem que ele saiba sequer que você está orando a seu favor.
É por isso que a oração é a linguagem suprema do amor.
Ela consegue comunicar-se de uma forma como nós não conseguiríamos.
Já vimos mulheres que não sentiam mais amor pelo marido descobrirem que esses sentimentos vieram com o tempo, à medida que oravam. Algumas vezes elas se sentiram diferentes logo depois da primeira oração sincera.
Falar com Deus sobre o seu marido é um ato de amor. A oração dá lugar ao amor, que gera mais oração, que, por sua vez, dá lugar a mais amor. Mesmo que a sua oração não seja feita por motivos completamente generosos, eles irão tornar-se menos egoístas à medida que a oração continuar. Você irá perceber que está sendo mais amorosa em suas reações. Notará que os problemas que antes provocavam conflitos e discursões entre ambos deixarão de ocorrer.
Vocês chegarão a acordos mútuos sem discutir. Esta unidade é vital. Quando não estamos unidos no próposito de Deus, tudo desmorona.
📖 Mateus 12:25
Jesus disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade, ou casa, dividida contra si mesma, não subsistirá.
Provérbios 14:1
"A mulher sábia edifica a sua casa, mais a tola com suas próprias mãos a derruba."

📖 1Pedro 3:1
" Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres."
👉🏽Não desista do seu conjugê, ore por ele, e confie no Deus de milagres, cura e restauração.
👉🏽A sua família é projeto de Deus!

Deus abençoe você!

Sua família NÃO é um caso perdido ou difícil demais para Deus: Ele quer e vai restaurar o seu casamento

Sua família NÃO é um caso perdido ou difícil demais para Deus: Ele quer e vai restaurar o seu casamento
Restauração Familiar
(Gênesis 37:4-11, 47:1-4 e 12-13; Atos 16:31)
A promessa do Senhor é que a benção que está sobre nós se estenderá sobre as nossas famílias. A obra iniciada em nós se estenderá sobre os nossos amados, e a restauração completa se estabelecerá sobre os nossos lares. O plano original de Deus para o homem era uma família, pois não era bom que ele estivesse só.
Um detalhe interessante na criação é que Deus só descansou após ter criado Eva e completado a visão de família. O intento do diabo desde o início é roubar e distorcer a verdade de Deus para as nossas vidas. Por isso temos vivido um tempo onde grandes ataques têm se levantando contra a família. Casamentos destruídos, violência, abusos, vícios, adultério, são algumas situações que infelizmente tem se tornado comum em nossos dias, mas o Senhor colocará sobre nós a unção que despedaçará todo o jugo de destruição familiar.
A vida de José foi marcada por oposições e traições. Ele enfrentou uma série de dificuldades, pois Deus tinha um plano de salvação para sua família e para sua descendência. Debaixo de uma conduta irrepreensível, a despeito dos lugares e das circunstâncias, ele permaneceu firme até que Deus o restaurasse e o colocasse em honra, numa posição que foi fundamental para que os seus amados fossem livres da fome que assolava Canaã.
Seguindo o exemplo de conduta de José, nós também seremos uma grande benção para as nossas famílias e para todos os que estão a nossa volta.
O EXEMPLO DE JOSÉ
1. Enfrentar a oposição familiar sabendo que a nossa luta não é contra a carne "E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem. E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor! Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos." – Gn 37:18 a 20
José enfrentou uma oposição dentro do seu lar que quase o levou a morte. Seus irmãos não aceitavam aquilo que os seus sonhos declaravam, ou seja, que eles um dia viriam a se curvar diante dele. Muitos de nós temos passado por grandes perseguições dentro dos nossos lares, seja pelos nossos pais, irmãos, esposos ou esposas. O próprio Jesus já havia previsto isto: "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe, e entre a nora e sua sogra. Assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa." – Mt 10:34-36.
Eles ainda não compreendem que os sonhos que temos para o nosso lar não são para nossa exaltação, mas que Deus quer nos usar como instrumentos de salvação e benção para nossa família. Nossa luta não é contra a carne. Não adianta tentarmos vencer com palavras ou discussões. Mesmo diante das perseguições devemos perseverar crendo, pois no tempo do Senhor aqueles que nos perseguiam e queriam matar os nossos sonhos, serão aqueles que receberão o livramento através de nossas vidas, assim como foi com José.
2. Enfrentar o tempo de servidão crendo que é temporário, e que serve de habilitação para o resgate de nossa casa Gn 39:1-5 - "E José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, homem egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá. E o Senhor estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu Senhor egípcio. Vendo, pois, o seu Senhor que o Senhor estava com ele, e tudo o que fazia o Senhor prosperava em sua mão, José achou graça em seus olhos, e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha. E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo."
Logo após ser traído por seus irmãos, José foi vendido como escravo. Ali começava um tempo muito difícil em sua vida: o tempo da servidão. Aqueles que o vissem nessa condição, sabendo dos sonhos que ele havia tido, poderiam dizer: "E agora? Será que os teus pais e irmãos se curvarão diante de um escravo? Será que você será instrumento de salvação para tua casa? Veja a condição em que você se encontra: escravo em uma terra estranha". Talvez seja isso que temos ouvido dentro dos nossos lares:"Você agora virou crente, mas continua desempregado?"; "Você precisa ajudar em casa senão vai ter que se virar sozinho"; "Você só pensa nessa história de igreja, e tua vida profissional? E teus estudos?". Talvez nossa condição atual seja totalmente incoerente com o que temos sonhado, mas a Palavra do Senhor não volta vazia e não volta atrás, pois Ele tem um grande livramento para tua vida. Batalhe e trabalhe muito mais do que antes, honre teu patrão, busque se aperfeiçoar e crescer, e saiba que assim como José você vai ser próspero mesmo em meio a servidão, e teus familiares e todos os que te cercam serão abençoados através da tua vida.
3. Enfrentar as injustiças e calúnias, pois a despeito das prisões de hoje, Deus tem o restabelecer da nossa honra – Gn 39:7-23 José passou por mais um momento muito difícil em sua vida, sendo acusado de tentar violentar a esposa de seu Senhor. É muito difícil ser injustiçado, pois sermos acusados de algo que não fizemos gera em nós um sentimento de revolta. Quando dizem algo de nós que não corresponde a verdade há um anseio natural por esclarecer a situação o mais rápido possível. O que vemos na vida de José é que em primeiro lugar ele fugiu do pecado, pois sabia que aquela brecha poderia ser fatal para o seu futuro e o de seus familiares. Assim também temos que fugir das tentações para que possamos ser um bom testemunho para aqueles que nos cercam. Em segundo lugar ele se manteve fiel ao Senhor, sem revolta, mas em paz, pois mesmo na prisão ele prosperou.
Uma das armas do inimigo é a acusação, e é muito comum que ouçamos acusações de nossos familiares, de nossos amigos que não conhecem a Jesus: Você é cristão, mas ainda faz isso? Você vai a igreja todo o dia e tem essa reação? É muito comum que estas pessoas esperem exatamente uma falha nossa para justificar a sua rejeição a Palavra. Por isso é tempo de buscarmos do Senhor a libertação para todas as áreas que ainda nos prendem e termos uma conduta irrepreensível, para que sejamos sal e luz em nossos lares.
O PROCESSO DE RESTAURAÇÃO
O Senhor tinha algo muito especial preparado para José. Temos nele um exemplo de fidelidade e esperança, pois mesmo em meio a tamanhas dificuldades, ele não se deixou abater, mas permaneceu firme, sabendo que quem lhe havia feito a promessa é fiel. Depois de um tempo de aflições, aproximadamente 13 anos, finalmente inicia-se em sua vida um maravilhoso processo de Deus:
1. Viver a restauração plena dos relacionamentos – Gn. 41:14,38-44
O nosso Deus é um Deus de restauração. Para tudo aquilo que o inimigo imaginava ter tirado ou destruído na vida de José, o Senhor já havia preparado uma grande reconstrução, pois um lugar de honra estava preparado para ele. Assim também Ele vai te levantar de uma forma nova, restaurado, e vai te colocar num lugar de honra, numa posição que vai te habilitar para que você seja instrumento de libertação e salvação para os teus amados.
2. Viver a liberação total dos sentimentos familiares através do perdão, esquecendo as mágoas do passado – Gn. 50:15-21
Apesar de todo o mal que seus irmãos intentaram contra ele, José os perdoou e os abençoou. Da mesma forma, temos que entender que aqueles que têm nos afrontado e perseguido virão a nossa presença para nos pedirem perdão. As pessoas podem até falar mal, nos caluniar e intentar o mal contra nós, mas na hora da aflição elas virão nos procurar. Temos que ter em nossos corações o mesmo sentimento de José, para não deixarmos que nenhuma mágoa permaneça em nossos corações, pois devemos entender a fraqueza daqueles que nos tem afrontado, pois estes não entendem as coisas espirituais e agem ainda segundo os padrões naturais.
3. Viver a benção de Abraão e contemplar a salvação dos nossos familiares – Gn. 45:5-11; 46:2-4
Deus tinha um grande e maravilhoso plano para o povo de Israel. As promessas feitas a Abraão seriam cumpridas a despeito de tudo. Por isso Ele na sua infinita sabedoria preparou a ida de José ao Egito, para que toda a família de Jacó e seus servos fossem salvos da fome que assolava a terra. Da mesma maneira seremos instrumentos de salvação, de provisão e libertação para todos aqueles que nos cercam nos posicionando como José, permanecendo firmados nas promessas, pois a palavra de At. 16:31 se cumprirá em nossas vidas.

Por www.levandoapalavra.com

ESTUDO :NAMORO, NOIVADO, CASAMENTO.

NAMORO, NOIVADO, CASAMENTO.
DICAS PARA VER SE O NAMORO É DA VONTADE DE DEUS

Cinco dicas para saber se o namoro é da vontade de Deus
Muitas pessoas carregam no coração uma grande dúvida com relação à vida sentimental. Ou seja, como saber se esta ou aquela pessoa é a que Deus separou para mim? Como saber se este namoro é de Deus? Venho fornecer algumas dicas a este respeito. São dicas baseadas em experiências e orientações contidas na Palavra de Deus.

1ª dica – Os Frutos - Como disse Jesus, uma boa árvore se conhece pelos frutos “Portanto, pelos seus frutos o conhecereis” (Mateus 7:20). Assim, veja se o rapaz ou a moça é um servo de Deus, analise o seu comportamento, a sua vida com o Senhor. Cuidado, pois existem muitos lobos vestidos de ovelhas. Certa vez eu namorei um rapaz e chegamos a ficar noivos. No começo ele me acompanhava no trabalho da igreja. Depois que ficamos noivos, disse que precisávamos dar um tempo da igreja e começou a querer me impedir de exercer meu ministério. Ou seja, começou a apresentar maus frutos. Eu então decidi terminar o namoro embora gostasse muito dele. Melhor fazer a vontade de Deus do que fazer a vontade dos homens, não é mesmo? Assim, ao namorar alguém precisamos verificar com atenção os seus frutos. É preciso tomar cuidado quanto a isto, pois muitas vezes, por estarmos envolvidos sentimentalmente, não prestamos a atenção neste aspecto. Criamos uma certa ilusão e nos esquecemos de analisar os frutos da pessoa. Por este motivo, analise friamente os frutos da pessoa que está se envolvendo. Veja a sua vida na igreja e especialmente em casa, se é um bom filho ou boa filha, analise também o seu comportamento profissional, etc. É muito fácil ser cristão na igreja, os verdadeiros frutos são revelados no dia a dia, nos bastidores.

2ª Dica – A paz - A Palavra de Deus diz que a “paz” deve ser o árbitro em nossos corações “Seja paz de Cristo o árbitro em vosso coração” (Col. 3:15). O árbitro é aquele que resolve uma questão, que direciona. Ou seja, a paz deve ser o indicativo se o relacionamento é ou não da vontade de Deus. Assim, se o namoro é algo que rouba paz, que leva a pessoa a ficar distante de Deus, que traz inquietação, perturbação, cuidado pois há algo de errado. Lutas e obstáculos sempre existirão, enfim, lutas externas e até desentendimentos esporádicos causados por diferenças de opiniões. Todavia, se o relacionamento rouba a sua paz interior, especialmente a sua comunhão com Deus é um grande indício que de o Senhor não está nesse relacionamento.

3ª dica – É paixão ou amor? - Um outro aspecto relevante é questão da diferença entre amor e paixão. Às vezes nos envolvemos numa paixão e nos machucamos achando que é amor. Paixão é algo avassalador, que nos leva a perder a razão, a lógica e até o temor de Deus. O amor, ao contrário, já é um sentimento maduro, consciente, nasce aos poucos, se desenvolve com o tempo e vai se fortalecendo diante das dificuldades. A paixão á algo passageiro, não resiste à distância, esfria, não espera. O amor, ao contrário, permanece “o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta” (I Cor. 13:07). O amor sabe esperar o momento certo para o sexo (o casamento). A paixão não, pois é pura emoção. Para exemplificar esta questão, cito, como exemplo, o sentimento de Amnon por Tamar (II Samuel 13) e o sentimento de Jacó por Raquel (Gênesis 29). Amnon se apaixonou por Tamar, sua irmã. Após ter tido relações sexuais com ela, a deixou friamente. Quantos jovens abandonam moças grávidas após satisfazer os seus desejos sexuais?! Jacó, por sua vez, amou a Raquel e o seu amor o fez esperar 7 anos até finalmente tê-la em seus braços. Além disso, trabalhou mais 7 anos para poder estar ao lado de sua amada definitivamente.

4ª dica – Enriquecimento – A Palavra de Deus afirma que a benção do Senhor enriquece e não acrescenta dores (Prov. 10:22). O namoro que é da vontade de Deus traz um enriquecimento mútuo. Ou seja, traz um enriquecimento na área espiritual, profissional, familiar, etc. Deus que ama e cuida de nós certamente colocará alguém em nosso caminho que nos abençoe, que tenha algo de bom a acrescentar em nossa vida, que nos ajude a dar continuidade aos nossos sonhos. Lamento muito quando vejo jovens se envolvendo sentimentalmente com pessoas que nada têm a acrescentar em suas vidas. Ao contrário, são pessoas que surgem para roubar a paz, o futuro e para trazer dor e destruição. O namoro, em caso como estes, se torna um verdadeiro sofrimento.

5ª dica – Convicção – Jesus certa vez disse que a palavra do cristão tem de ser sim, sim ou não, não e que tudo o que passar disso é de procedência do maligno (Mateus 5:37). Neste caso, o namoro aprovado por Deus é algo certo, definido e não indeciso. Quando o relacionamento é envolto por inseguranças e incertezas, algo está errado e precisa ser revisto, pois a dúvida não procede de Deus. Por isso, ao relacionar-se sentimentalmente com alguém é preciso pedir ao Senhor a confirmação sobre o namoro. Se não houver certeza, ore bastante e busque a direção de Deus e se preciso for, abra mão do relacionamento antes que alguém se machuque. Jamais se relacione com alguém sem que haja essa confirmação, essa convicção sobre os seus sentimentos. Entenda que um casamento é para toda vida. Afinal de contas, você está namorando pensando no futuro, fazendo planos para formar uma família. Se a sua visão é apenas ficar, passar o tempo, reavalie profundamente os seus conceitos, pois este não é o plano de Deus para o namoro.
Aos solteiros, aconselho a que não se atemorizem com o tempo, pois vale a pena esperar em Deus. E como descrito em Eclesiastes 3, existe um tempo determinado para todo propósito debaixo do céu. Assim, o melhor a fazer é buscar a Deus, crescer espiritualmente e profissionalmente. Enfim, adquirir maturidade em todos os aspectos para que quando chegar o tempo de construir uma família, você possa ter uma estabilidade espiritual, emocional e material.


Autora: Pastora Ioná Loureiro. Formada em Letras, autora de diversas reflexões bíblicas em sites evangélicos. Fonte Sexo

Quando tudo for pedra, atire a primeira flor

Quando tudo for pedra, atire a primeira flor


Deus realmente fala comigo por onde quer que eu ande e de todas as formas possíveis. Não é necessário que a sua voz seja com som audível, para que eu a ouça. Aprendi a ouvir Deus falar em todas as situações que vivo no meu dia-a-dia, no meu trabalho, na rua, em casa, dentro do carro, na Igreja, nos meus sonhos... é assim que Ele se comunica comigo. Por várias vezes me peguei chorando na rua ou em casa mesmo, ao receber do Senhor sua mensagem para o meu coração, diante de alguma cena que, para alguns, pode não ter significado nenhum. Isto se chama “sintonia e intimidade” e me sinto uma pessoa abençoada por isto.

Ao ler a frase de um poema “Quando tudo for pedra, atire a primeira flor”,  eu percebi de imediato que o Senhor me ensinava, mais uma vez, como agir diante daqueles que nos ferem com seus julgamentos e acusações injustos, com suas palavras cruéis que vão direto ao coração como uma espada afiada. É difícil, eu seu, mas não há um jeito melhor de se sair bem dessa situação do que oferecer uma flor àquele a quem nos feriu. O gesto nos torna superior ao outro. A flor quer dizer o perdão, uma palavra branda, serena, um sorriso, um abraço, uma oração, um gesto de carinho ou até mesmo uma linda flor... fico imaginando se cada um de nós tivéssemos nas mãos uma flor para dar aos nossos acusadores, sempre que nos atirarem pedras.

Me lembro das inúmeras vezes em que já fui julgada (sem dó), por algum ato impensado, por algum comportamento, pelo meu modo de vestir e pentear,  pelo meu modo de ser, pelo meu trabalho na Igreja ou fora dela, pelas decisões que tomo, pelo jeito que cuido da minha família, pelo jeito que oro, canto, falo, brinco, etc, etc... Como pastora, sou o tempo todo observada, avaliada e julgada, quase sempre por pessoas sem a menor noção do que é justiça, amor e misericórdia, mas ao longo do tempo, fui aprendendo a  amar, entender e perdoar a todas elas, porque sei que não experimentaram ainda a verdadeira presença de Deus em suas vidas e também que um gesto meu pode mudar tudo.

Assim diz o Senhor:
 “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5.8).

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hebreus 12.14-15).

Casamento, um projeto da graça de Deus

Casamento, um projeto da graça de Deus

Os sentimentos mais nobres que norteiam o matrimônio estão baseados no amor mútuo, no companheirismo e na lealdade, seguidos de um compromisso de vida à dois. Por esse ângulo entendemos que o amor sem compromisso vale tanto quanto o ódio. O nosso Deus é Deus de propósitos. Por isso ao estabelecer o casamento, instituiu três propósitos básicos para mantê-lo:

TRÊS PROPÓSITOS BÁSICOS

* QUE O CASAL SEJA UMA UNIDADE
Ao unirem-se em matrimônio o marido e a mulher passam a ser uma só carne, como está escrito no evangelho. Respondeu-lhe Jesus: “ Não tendes lido que o Criador os fez homem e mulher desde o princípio, e que ordenou: por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e unir-se-á a sua mulher e serão os dois uma só carne. Portanto o que Deus uniu, não separe o homem”. Esse é o princípio que deve ser praticado pelo casal. O Senhor Jesus, em sua oração sacerdotal pede que sejamos um, assim como ele é com o Pai. ( João 17:11-21) O apóstolo Paulo reafirma que os maridos devem amar as suas esposas como Cristo amou a Igreja. (Efésios 5: 25,26), e que as esposas devem amar os seus maridos como a Igreja deve ser dedicada a Cristo. Este princípio ensinado por Cristo, leva-nos a entender que quando o esposo trata a esposa com amor verdadeiro, à maneira de Cristo, esse facilita para que as esposas lhe sejam submissas. Quando as esposas aceitam a submissão ao marido – não como escravas, mas como companheira tornam fácil os maridos amarem suas esposas. O desejo de Deus para um casamento abençoado, é sobretudo que exista um perfeito equilíbrio, pois apesar de serem uma só carne, é necessário que exista respeito a individualidade de cada um.
* QUE O CASAL SEJA FELIZ
Um dos princípios bíblicos é que devemos viver intensamente a vida conjugal com alegria. O livro de cantares de Salomão dá-nos esse exemplo, mostrando toda beleza de um relacionamento ideal entre o homem e a sua mulher. O amor definido no livro de Cantares não mostra um sentimento passageiro com relação a tudo que traz prazer e poesia ‘a vida, quando diz: “ É melhor do que o vinho” e “ Do teu amor nos lembraremos mais que o vinho, não é sem razão que te amam”. O vinho, aqui descrito é apenas uma alegoria, e o que o autor deseja exprimir nessa comparação é uma efusão de alegria que deve existir num relacionamento conjugal abençoado por Deus (Cantares 1:2 e 1:4) O amor conjugal deve ser como um banquete de almas, uma celebração de alegria pelo prevalecer de dois seres sobre o egoísmo indômito, adversário daqueles que desejam ser apenas um. Esta alegoria representada pelo vinho, em Cantares, é a mais bela expressão que o casamento pode representar.
* QUE O CASAL SEJA MULTIPLICATIVO
Deus quer que os filhos venham ao mundo numa atmosfera de alegria e amor e sejam eles os frutos do amor. Os filhos, à medida que vão crescendo, vão se espelhando na vida diária dos seus pais; sentindo alegria quando esses mostram alegria, felicidade e proteção, mas sobretudo amor quando vêem isso neles.

O PRIMEIRO CASAL A EXPERIMENTAR A GRAÇA DE DEUS

O maravilhoso relato sobre o relacionamento de Deus para com o ser humano, e de um ser humano para o outro, se encontra logo nos primeiros capítulos da Bíblia Sagrada. (Gênesis 1:26-28) Também a narrativa de sua criação segundo a imagem e semelhança de Deus. (Gen. 2:22). A mensagem do texto mostra claramente que Ele a criou a mulher cuidadosamente, com propósitos específicos. Adão, fora criado do pó da terra, mas Eva, de sua costela. Vejamos que Eva , tirada da costela de Adão, dá-nos a nítida certeza de que fora criada para ser sua companheira e adjutora.
A primeira reação de Adão ao despertar-se do sono foi:

“Esta é afinal, ossos dos meus ossos e carne da minha carne” . ( Gênesis 2:23)
Observe que Adão não disse: Ótimo! Agora terei alguém para recolher as coisas que deixarei espalhadas, fazer as tarefas do lar ou me servir em tudo o que precisar! O texto ainda acrescenta:
“ Por isso deixará o homem o seu pai e a sua mãe e se unirá a sua mulher e serão os dois, uma só carne”.(Gênesis 2:24).
No projeto da graça de Deus estava previsto que eles deveriam respeitar a individualidade um do outro, entendendo que eles próprios seriam a expressão mais pura do amor e satisfação de Deus para toda a humanidade. O casamento sob a graça divina é aquele que vive sob o serviço e a dependência de Deus.

O DESLIZE PARA FORA DO PROJETO DE DEUS

Num instante tudo mudou para Adão, Eva e também para toda a humanidade. Momentos antes eles se encontravam em plena comunhão com o Criador, e dependiam totalmente D’Ele, mas agora suas vidas estavam completamente mudadas, e o pecado fazia-os sentir vergonha e impulsionava-os para se esconderem entre os arbustos. Daí em diante todo o projeto de se tornarem uma só carne acabou, transformando-se em mútuas acusações. Quando eles estavam na dependência de Deus, era ELE que supria todas as suas necessidades, mas agora, um olhava para o outro, buscando em seu companheiro, o preenchimento de suas carências.
Quando a serpente convenceu-os de que poderiam se tornar como Deus, ela omitiu o fato de que a partir dai eles jamais receberiam seus favores e da mesma forma que poderiam fazer o que quisessem, também deveriam suprir mutuamente suas necessidades.
O Pai amoroso, agora, mesmo desejando, não poderia ajuda-los, determinando assim o que chamamos hoje de: “A queda do homem”.

MOSTRAS DE RELACIONAMENTOS DESVIRTUADOS

Três pontos básicos nos mostram como esses acontecimentos nos afetam como maridos e esposas nos dias de hoje:
* Sentiram medo de Deus e esconderam-se D’Ele.
* Sentiram vergonha um do outro.
* Acusaram-se mutuamente.

Tudo isso ocasionou no que identificamos como “Maldição”. Como conseqüência do pecado da mulher, Deus disse: “ O teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”
A culpa pelo fracasso trouxe à tona o sentimento de egoísmo da mulher que lançou a responsabilidade sobre o diabo, que a enganou. Adão por sua vez acusou sua companheira. Isso passou a ser um procedimento normal até os dias de hoje. Buscar culpados pelo nosso fracasso é comum em toda a sociedade, fazendo disso temas inesgotáveis para sociólogos, psicanalistas, médicos terapeutas, e indo pelos caminhos místicos para resolver seus problemas.
A “Maldição”, sobre o homem foi:

“Maldita será a terra por tua causa; com dor comerás dela todos os dias. Espinhos e cardos também ela te produzirá; comerás a erva do campo, e do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra, de onde fostes tomado, porque és pó e para o pó te tornarás”. (Gen. 3:18,19)
Desde então o homem tem procurado satisfazer-se no trabalho nos desejos carnais, recebendo em conseqüência infindáveis conflitos e angustias. Tudo o que deveria ser canalizado para Deus, agora canaliza-se em sua satisfação pessoal e na defesa de sua família.

RELACIONAMENTOS REGIDOS PELA MALDIÇÃO

A vida humana quando regida pelo ego e essencialmente pecaminosa, criando um círculo vicioso de causas e efeitos, tornando o ser humano num ser essencialmente egoísta. Tudo começou em Adão. No plano original de Deus, o casal deveria dominar mutuamente sobre tudo, mas após a queda, tanto o homem quanto a mulher, assumiram o comando de suas vidas; empreendendo uma luta constante de auto-libertação. Relacionamento regido pela maldição é quando um procura dominar o outro para satisfazer o ego. Todas as pessoas que vivem sob a regência da maldição é egoístas; buscando sempre satisfazer os seus próprios desejos em detrimento do outro.
O verdadeiro objetivo do egoísta estará sempre acobertado sob sutilezas e artimanhas extremamente egocêntricas. Vejamos:
1.Quero que meus filhos estejam sempre bem arrumadinhos por causa do que os outros possam pensar de mim.
2.Meu cônjuge deve estar sempre bem vestido para que as pessoas tenham uma boa impressão de mim.
3.Tenho que demonstrar minha autoridade sobre o meu cônjuge para que todos me respeitem.
4.Se o meu cônjuge não fizer as minhas vontades, o que vão pensar de mim?
Com esse tipo de procedimento percebe-se que as atitudes dos envolvidos são profundamente egocêntricas, e a auto estima passa a ser negativa.

EFEITOS DA REGENCIA MALDITA

1.Sensação de estar sendo sufocado.
2.Insatisfação, estresse e amargura.
3.Desânimo de viver e desejo de buscar soluções em outros relacionamentos.
4.Sensação de perda de liberdade.
5.Sentimento de culpa pela infelicidade do cônjuge.
6.Mal-de-Caim, ou seja sensação de estar sendo acusado e de todos os fracassos e culpas.
7.Insegurança.

COMPREENDENDO OS PROPÓSITOS DA UNIÃO MATRIMONIAL
Em princípio os maiores causadores de esgotamentos e desânimo nos relacionamentos, somos nós mesmos. Empreendemos uma tarefa muito além de nossas capacidades para realiza-la. O efeito sempre tem gosto amargo. Para que um relacionamento tenha êxito, em primeiro lugar devemos compreender que o ser humano é especial diante de Deus, e que somente o Senhor tem capacidade para transforma-lo. Prova é que quando Deus criou a raça humana, Ele não a fez completa, ou a humanidade toda em um só momento. Tudo começou com apenas uma semente. Ele criou no princípio uma só pessoa, depois outra, até formar uma família. E após forma-la, disse: Crescei, multiplicai, enchei a terra e dominai. (Gênesis 1:28)

EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Ao tomar conhecimento da Graça de Deus, o primeiro passo a ser dado, naturalmente deve ser o de tomar posse do seu direito nela. Observem atentamente alguns princípios que vão ajudá-los quando vocês o declararem juntos:

1)O Senhor Jesus Cristo restaurou o nosso direito de ser livre, por isso, o Senhor Deus vai nos atender! (João 8:32)
2)Senhor Deus suprirá todas as nossas necessidades em glória por Jesus Cristo! (Filipenses 4:19)
3)Não somos nós mais quem vivemos, mas Cristo vive em nós e é o seu propósito que sejamos felizes juntos.
4)Senhor Jesus Cristo levou sobre si todas as nossas culpas e pecados passados e em suas pisaduras somos sarados, por isso nossa família é uma bênção! (Isaias 53:10)
5)Podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. (Filipenses 4:13)


Autor: Pedro Almeida

Uma atitude que salvou um casamento

Uma atitude que salvou um casamento

O dia finalmente chegou. Eu insisti o quanto pude para manter
meu casamento. Assim que Fábio, meu marido, saiu para o trabalho,
 fiz uma única mala para mim e meu filho de 14 meses e abandonei
nosso lar. Este era o único ano em nosso casamento que vivíamos
na mesma cidade que meus pais. Obviamente, a conveniência de
poder correr para os braços de papai e mamãe tornou a decisão
 de deixar Fábio mais fácil.

Foi com um rosto enraivecido e molhado de lágrimas que entrei
na cozinha de minha mãe. Ela pegou o bebê enquanto eu, entre soluços,
 fazia minha declaração de independência. Depois de lavar o rosto
e tomar um copo de coca, mamãe me disse que papai e ela me ajudariam.
 Era reconfortante saber que eles estariam ali para me apoiar.

– Mas, antes que deixe Fábio definitivamente – ela disse –,
 tenho uma tarefa para você.

Minha mãe colocou o bebê adormecido na cama e, pegando uma
folha de papel e uma caneta, traçou uma linha vertical dividindo a
folha ao meio. Ela me explicou que eu deveria escrever na coluna
da esquerda uma lista de todas as coisas que Fábio havia feito
e que tornavam impossível a convivência com ele. Conforme observava
a linha divisória, imaginei então, que ela me pediria para relacionar
as boas qualidades de Fábio na coluna da direita. “Vai ser fácil”, pensei. 

Imediatamente a caneta começou a deslizar sobre o papel,
e rapidamente cheguei ao final do lado esquerdo. Para começar,
 Fábio nunca juntava as roupas que ele deixava pelo chão, sempre
 deixava a toalha molhada na cama. Nunca me avisava quando ia sair.
Dormia durante os cultos. Tinha hábitos deselegantes e embaraçosos,
como por exemplo, assoar o nariz ou arrotar à mesa. 
Nunca me comprava
bons presentes. Recusava-se a combinar as roupas, era rigoroso com
gastos e não me ajudava com as tarefas domésticas. Também não
 gostava de conversar comigo. Deixou de ser romântico. 
A lista continuava até encher toda a folha.

Certamente eu tinha evidências mais do que suficientes para provar
que nenhuma mulher seria capaz de viver com este homem.

Declarei pretensiosamente, logo que terminei:

– Agora sei que você vai me pedir para escrever as boas qualidades
 de Fábio do lado direito.

– Não – ela respondeu. – Eu já conheço as qualidades de Fábio.
Em vez disso, gostaria que, para cada item do lado esquerdo,
escrevesse qual foi a sua reação e o que você fez.

Bem, isto já seria mais difícil. Eu já havia pensado nas poucas
qualidades de Fábio que poderia mencionar. Porém, em nenhum
momento considerei pensar sobre mim mesma. Eu tinha certeza
que mamãe não me permitiria deixar a tarefa incompleta. Então,
 comecei a escrever a segunda coluna.

Em resposta às atitudes dele eu fazia cara feia, chorava e sentia raiva.
Eu me envergonhava de sua companhia. Eu me comportava como uma
 “mártir”. Desejava ter me casado com outra pessoa. Dava-lhe o
 “tratamento silencioso”. Acreditava que era boa demais para ele.
O meu lado da lista parecia não ter fim.

Quando cheguei ao final da página, mamãe pegou o papel da minha
 mão e foi até a gaveta do armário. Ela pegou uma tesoura e cortou-o
 ao meio no sentido da linha vertical que havia traçado. Pegou a coluna
da esquerda, amassou-a e a jogou no lixo; e voltando-se em minha
direção me entregou o lado direito.

– Ana, leve esta lista de volta para casa com você –, ela me disse.
– Passe o restante do dia refletindo sobre ela. Ore sobre isso.
Cuidarei do bebê até o anoitecer. Se fizer o que estou lhe pedindo,
e depois se você sinceramente ainda quiser se separar de Fábio,
 seu pai e eu estaremos aqui para lhe ajudar.

Encarando os fatos

Deixando a bagagem e meu filho na casa dos meus pais, dirigi de
volta para casa. Assim que sentei no sofá com aquele pedaço de papel
 na mão, não pude acreditar no que estava vendo. Mesmo sem uma
análise adequada dos hábitos irritantes de meu marido,
a minha lista parecia simplesmente horrível.

O que eu podia ver era um verdadeiro recorde de comportamentos
 mesquinhos, atitudes vergonhosas e reações destrutivas.
Gastei as horas que se seguiram pedindo a Deus que me perdoasse.
Pedi a Deus força, orientação e sabedoria para as mudanças
que agora eu sabia que teriam que ocorrer em mim. à medida
que continuava orando, percebi a maneira ridícula com que estava
me comportando. Eu me lembrava vagamente das transgressões que
tinha escrito para Fábio. Era uma lista completamente absurda.
Não havia nada de tão horrível ou imoral nela. Na verdade, eu havia
 sido abençoada com um bom homem – não um homem perfeito,
mas um bom homem.

Meus pensamentos recuaram até cinco anos atrás. Eu havia feito
um voto a Fábio. Eu o amaria e o honraria na saúde ou na doença.
 Estaria com ele para o melhor e para o pior. Eu havia dito essas
 palavras na presença de Deus, da minha família e dos nossos amigos.
 E hoje, pela manhã, estava pronta para abandoná-lo por causa
de aborrecimentos triviais.

Neste momento peguei o carro e voltei à casa de meus pais.
Eu estava maravilhada de como me sentia tão diferente de quando
havia chegado da primeira vez, de manhã, para encontrar minha mãe.
 Agora me encontrava em paz; sentia-me agradecida e aliviada.
Quando peguei meu filho de volta, senti-me alarmada ao pensar em
como estava prestes a fazer uma mudança tão drástica em minha vida.
Meu egoísmo quase custara a essa criança a oportunidade de conviver
todos os dias com um pai maravilhoso. Agradeci a minha mãe,
e rapidamente saí porta afora, de volta para minha casa. No horário
em que Fábio costumava chegar do trabalho, eu já havia desfeito a
mala e esperava por ele.

Um novo olhar

Eu adoraria poder dizer que Fábio mudou. Mas isso não aconteceu.
Ele ainda faz as mesmas coisas que “me aborrecem, me envergonham
e me deixam a ponto de explodir”.

Na verdade, a mudança aconteceu comigo. Daquele dia em diante,
me tornei responsável não apenas por minhas ações em nosso casamento,
 mas também por minhas reações.

Ainda me recordo de um item da lista: Fábio dormia durante os cultos.
 O momento em que ele começava a cochilar sempre marcava o fim do
meu período de adoração.
Eu acreditava que ele, de propósito, não tinha o menor interesse na
mensagem – e meu pai era o pregador! Eu não me importava com o
fato de Fábio não ser capaz de permanecer acordado a qualquer hora
por longos períodos. O tempo que ele gastava cabeceando de tanto
sono eu gastava bufando de raiva. Sentia-me envergonhada no meio
da congregação. Era uma grande humilhação. Tentava imaginar por
qual razão eu havia casado com esse homem. Certamente ele não
merecia uma esposa tão boa quanto eu!

Somente agora podia enxergar claramente como eu era.
Meu orgulho estava atrapalhando uma parte muito importante
da minha vida: a minha adoração. Agora, quando Fábio cochilava
na igreja, eu gastava esse momento em oração e agradecimento.
 Desviava os meus olhos dele dormindo e de mim mesma, para
concentrar o meu olhar apenas em Deus. Em vez de deixar a
igreja furiosa, passei a sair cheia de alegria.
Não demorou muito até que Fábio percebesse a diferença.
 Ele comentou durante um almoço de domingo: “Você parece estar
gostando mais dos cultos ultimamente. Eu já estava começando a
pensar que você não gostava do pregador.” Meu instinto imediato
seria contar-lhe como ele havia arruinado tantos cultos que assisti.
 Mas, ao contrário, aceitei seu comentário sem erguer minhas defesas.

Refazendo a lista

Tenho refeito essa lista muitas vezes ao longo dos anos.
Continuo pedindo perdão a Deus pelo meu comportamento patético
e sabedoria para vivenciar o meu casamento.
Quinze anos depois desta experiência, Fábio, aos 49 anos,
foi diagnosticado como portador do Mal de Alzheimer. Ele teve que
abrir mão de seu trabalho como professor, e assumi o sustento da
família, o que nos levou a dias de muitas tentativas e noites de
muita preocupação. Observá-lo lutando para manter suas habilidades
 básicas diárias tem sido uma grande inspiração tanto para mim
quanto para nossos filhos. Precisamos depender de nossa fé para
crer que Deus está no controle – especialmente quando sentimos
não ter controle algum da situação. Temos procurado na Bíblia as
 respostas para estas questões difíceis de entender. Gastamos
nosso tempo com emoções que vão desde a raiva até a tristeza.
Perguntamo-nos, “Por quê?”. Nesses momentos, clamamos a
Deus e pedimos que nos dê a paz que excede a todo entendimento.

Lamentavelmente, existem dias em que minha paciência está quase
 esgotada mesmo sabendo que Fábio não pode evitar certas coisas
que me irritam. Então, percebo a minha responsabilidade em reagir
com o amor que Deus tem me mostrado. Clamo a Deus e peço que
ele ame Fábio através de mim – porque sei que não sou capaz de
amar Fábio da maneira que Deus o ama.

Agradeci a Deus muitas vezes por ter uma mãe que foi minha
mentora espiritual. Embora tenha certeza de que se sentiu tentada
a fazê-lo, naquele dia mamãe não me passou um sermão ou me deu
sua opinião sobre o meu comportamento. O que ela fez foi conduzir-me
a descobrir a verdade que salvou o meu mais precioso bem:
meu casamento. Se não tivesse aprendido a reagir como uma
esposa cristã aos pequenos problemas de Fábio, eu jamais seria
capaz de reagir de maneira adequada aos grandes problemas
que hoje enfrentamos.

Ao chegar em casa outro dia, meu filho me perguntou o seguinte:

– Mãe, o que vamos fazer quando papai não se lembrar mais de nós?
– Bom, nós vamos nos lembrar de quem ele é. Lembraremo-nos do
pai e do marido que ele foi. Vamos nos lembrar de tudo que ele
nos ensinou e da maneira maravilhosa com que ele nos amava. – 
Respondi.

Depois que meu filho saiu da sala, fiquei pensando neste homem
 que amou sua família e o seu Deus. Sorri comigo mesma:
muitas das minhas lembranças mais vívidas eram daqueles
pequenos hábitos irritantes que me levaram a fazer uma lista
de defeitos anos atrás.

Versão contextualizada, Becky Zerbe é a autora de Laughing with My Finger in the Dam,
 e é casada com Bill há 29 anos.

O que fazer diante de um problema no casamento?

O que fazer diante de um problema no casamento?

Podemos começar não fazendo o que normalmente fazemos e não dá certo... as reclamações irritantes que levam o marido a quase entrar dentro da televisão, a cara amarrada que o faz ter medo de chegar perto, e a expectativa que ele adivinhe o problema são algumas delas.

O quê fazer então? Chorar, espernear, ameaçar a separação? Tudo isso só o afasta cada vez mais. O homem é muito diferente da mulher na maneira de reagir, aliás, em tudo! Se o marido está sempre reclamando de algo que ela faz, ela faz de tudo para se corrigir - nenhuma mulher tem prazer em ver o seu marido infeliz. Mas o homem não reage assim. Quanto mais a mulher reclama, mais surdo ele fica às reclamações dela. Ele simplesmente desliga a tomada.

Se o marido está com uma cara amarrada ou quieto, a mulher fica no pé dele... 'eu fiz alguma coisa errada?' 'qual é o problema?', ou 'você quer que eu faça alguma coisa para você?'. Ela fica tentando adivinhar o problema até acertar. Mas o homem não... ele vê a cara amarrada da esposa e logo quer evitar discussões. Se ela está quieta, ele pensa 'não é hora de conversar!'

Na verdade nenhum homem gosta de lidar com esses problemas, se dá para fugir, lá vai ele!

Se você quer resolver o problema, faça a vontade do seu marido e logo ele fará a sua vontade. O sacrifício sempre foi e será o segredo de um casamento feliz.




Escrito po Sued Santana

Socorro! Meu marido é um grosso!

Volta e meia ouvimos algumas mulheres dizendo:

"Meu marido é  grosso e insensível. Quando pergunto alguma coisa a ele, dependendo do seu humor ele me responde com uma requintada "patada". Sinceramente, estou decepcionada e frustrada com o rumo que meu casamento tomou.  Puxa vida, quando nos conhecemos, ele era doce, amável e  romântico, costumava  me presentear, vivia me alogiando e dizia que eu era tudo em sua vida. Se não bastasse isso  ele era um homem temente e fiel a Deus. Hoje, ele não vai mais à igreja, me chama de burra e diz que eu não sirvo para nada. As vezes acho que eu me casei com um monstro insensível."



Pois é, lamentavelmente não são poucas as mulheres que reclamam da mudança comportamental de seus maridos. Infelizmente, não poucos aqueles que por fatores variados metamorfosearam radicalmente a forma de lidar com aquela que por razões óbvias deveria ser tratada com amor, dignidade, carinho e respeito.


Caro leitor, as Escrituras nos ensinam que o marido deve amar esposa como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Em Outras Palavras isto significa dizer que o padrão comportamental do homem deve ser o estabelecido por Cristo. Ora,  a  palavra usada para caracterizar o papel do marido é amor. E vamos combinar um coisa? O amor não se exaspera, não se conduz inconvenientemente, não se ufana, não visa seus próprios interesses, nem tampouco é grosso e mal-educado.


Prezada irmã, quem sabe você esteja passando por momentos onde o desânimo e o abatimento esteja tomando conta do seu coração. Quero incentiva-la a nutrir a alma da certeza de que o Senhor nosso Deus ouve as nossas orações e clamores e que no tempo certo Ele poderá conforme sua Soberana vontade mudar a história de sua vida e familia. 


Isto posto, quero desafiá-la a entregar suas preocupações e tensões ao Senhor na certeza de que Ele tem cuidado de cada um de nós.


Pense nisso,


Renato Vargens